O Sobrinho do Mago (As Crônicas de Nárnia 1), por C. S. Lewis

  Oi!!! Acabei de ler O Sobrinho do Mago, primeiro livro da série As Crônicas de Nárnia.
   O meu livro é o Volume Único, e ele é organizado em ordem cronológica, mas na ordem de publicação, ele foi um dos últimos.

   Bom, vamos ao livro. Ele conta a história de Digory, um menino que se muda para Londres com a mãe doente, e vai morar na casa dos tios. Lá, ele conhece Poly, que mora na casa vizinha. Juntos, eles passam boa parte do verão brincando, até que um dia, resolvem chegar até uma casa abandonada caminhando por cima de todas as casas da rua, pois os sotãons são ligados uns aos outros. Mas, as crianças não chegam na casa abandonada, e sim, no sótão da casa dos tios de Digory.
   O tio de Digory é muito estranho, e toda vez que tentava falar com o menino, era interrompido pela tia. Ao chegarem no sótão, eles encontram o tio André, que dá à Poly um anel mágico que a transporta para um outro mundo. Depois que Poly é transportada, tio André conta a Digory que ele é um feiticeiro e que estuda universos paralelos. Obrigado a ir buscar Poly, Digory a encontra em um bosque cheio de lagos, ao entrarem em um desses lagos, descobrem que na verdade, cada lago transporta para um mundo, e que para voltar ao mundo real, é preciso pular em um desses lagos usando um dos anéis dados por tio André.
   As duas crianças entram em um desses lagos, lá, encontram várias pessoas adormecidas, e também um sino com um bilhete que diz:
   "Ousado aventureiro, decida de uma vez:
    Faça o sino vibrar e aguarde o perigo
   Ou acabe louco de tanto pensar:
'Se eu tivesse tocado, o que teria acontecido?'"
  Por acidente (não tão acidente assim), Digory toca o sino e desperta um feiticeira que se diz rainha de uma terra chamada Charn, que ela mesma destruiu. Também acidentalmente, Digory e Poly levam a feiticeira para Londres. Em Londres, Jadis conhece tio André, e juntos, querem dominar o mundo. Mas isso não dá certo e, na tentativa de levar a feiticeira de volta para seu mundo, as crianças acabam levando não só Jadis, mas também tio André, o cocheiro do cabriolé e seu cavalo.
   Eles acabam entrando em um outro mundo, onde a princípio não existe nada, e presenciam a criação de Nárnia.
   Assim, mais aventuras começam. Vocês vão ter que ler para saber o final, mas vou dizer que eu gostei muito e achei bem interessante como Lewis conseguiu dar um desfecho para essa história, para que pudesse ter continuação, e assim formar os sete livros que fazem parte das tão famosas Crônicas de Nárnia. Eu recomendo bastante.
  
   E vocês, já leram? O que acharam desse?
            
  Beijos!!!
 
  

Ponte para Terabítia, por Katherine Paterson

    Jess Aarons tem 10 anos, acaba de ingressar na quinta série e o que mais deseja na vida é ser o campeão de corrida da escola. Bem agora, quando tem todas as chances de ganhar, tinha que aparecer Leslie Burke, uma novata na vila - e ainda uma menina! - para desafiá-lo e, ainda pior que isso, ganhar dele?
    Mas Jess não sabe que Leslie vai lhe propor desafios muito maiores que ganhar ou perder uma corrida. Pouco a pouco, ele vai se afeiçoando a menina, tão diferente das outras de sua comunidade rural. Até que, juntos, os dois criam um reino mágico e solene, chamado Terabítia, onde governam soberanos, protegidos das ameaças e zombarias da vida cotidiana.

   Ponte para Terabítia foi publicado pela primeira vez em 1977, ganhou vários prêmios e recebeu adaptação para filme em 2007, com a atuação de Josh Hutcherson e AnnaSophia Robb. No Brasil, foi publicado pela Editora Salamandra e traduzido por Ana Maria Machado.


   Quando vi esse livro pela primeira vez, de cara já sabia que iria amar. Eu já tinha assistido ao filme e, sem brincadeira, ainda choro todas as vezes que assisto. O livro é um clássico que transmite uma mensagem linda de amizade, e no final, uma de superação. Nas poucas 160 páginas do livro, Katherine Paterson deixou bem claro que, em uma amizade, é possível se refugiar dos problemas cotidianos, mas, isso não impede que Jess e Leslie esqueçam seus problemas. Mas sim, que encarem os problemas de um modo diferente. Eles também conseguem conciliar o fato de ter um mundo imaginário e a vida real, fora de Terabítia, e aprendem juntos a resolver problemas na escola e com a família. Apesar da idade dos personagens, o livro tem um tema que cativa todo tipo de leitor.
   Se eu recomendo o livro? Acho que não precisa nem perguntar... Claro! Recomendo a leitura para todos.

   "Pela primeira vez na vida, quando ele se levantava pela manhã tinha alguma coisa boa a sua espera. Leslie era mais do que uma amiga."


                          Alguém já leu? O que acharam desse?
                               Fiquem á vontade para comentar.
                                                      
                                                  Beijos!!!                                    

O diário da Princesa, por Meg Cabot

  
 Título: O diário da Princesa
Série: O diário da Princesa
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 284

Sinopse: Mia é uma adolescente como todas as outras. Vive preocupada com notas e deveres de casa, apavora-se pela falta de seios e tem uma paixão platônica pelo garoto mais popular da escola...
   Ela vive em Nova York com a mãe - uma pintora de algum sucesso -, gosta de calçar suas Doc Manters de vez em quando, e entre os pensamentos mais ousados que já teve, estão beijar o perfeito e popular Josh Richter e passar em álgebra.
   Até que seu pai, que ela só encontrava nas férias e no Natal, chega à cidade e lança uma bomba: a limusine que a espera assim que desembarca na pista de pouso particular na França e as férias num castelo não são apenas coincidência. E seu pai não é apenas um político europeu, mas o príncipe de um pequeno país. Assim, Mia não só é a herdeira do reino da Genóvia, mas sim a ÚNICA herdeira, pois seu pai não pode mais ter filhos.
   Ela nem sabe por onde começar. O que para muitas garotas poderia ser um verdadeiro conto de fadas, para Mia é um grande pesadelo! Princesas não são tão altas nem tem pés tão grandes... e elas têm seios! Como se isso já não fosse o bastante, a mãe da Princesa da Genóvia começa a namorar o seu professor de álgebra, os paparazzi a perseguem na escola, e até com sua melhor amiga, Lilly, Mia consegue brigar. Sem falar nas aulas  de princesa que precisa ter com Grandmère... Não tem nada de Cinderela nessa história! Como Mia - ou melhor, Amelia Mignonette Grimaldi Thermopolis Renaldo - vai se virar daqui para frente?


   Eu, que já era fã do filme O diário da Princesa, gostei muito do livro. Ambos tem como fato principal o espanto de uma típica adolescente americana ao descobrir que é herdeira do trono de um pequeno país europeu. O filme é muito pouco fiel ao livro, tendo diferenças como o pai de Mia estar vivo no livro, características dos personagens como a avó dela, Lilly, a melhor amiga, ou a ausência de alguns.
   O livro foi o meu primeiro da Meg Cabot, e ela com certeza deixou uma ótima primeira impressão, pois o livro muito bem escrito. Ao longo do livro, dá para ter uma imagem de Mia, que não é muito parecida com o a do filme (Anne Hathaway) e da avó, que no livro, Mia se refere como Grandmère. O livro é realmente em formato de diário, e nele, Mia escreve de tudo... Todos os seus pensamentos, opiniões e críticas sobre tudo que envolve sua realidade.
   Com uma linguagem bem descontraída, o livro é bem legal para ler em um final de semana. É uma leitura muito rápida, eu recomendo para quem gosta desse estilo bem leve ou para quem quer começar a ler Meg Cabot. Eu já estou no quarto livro da série, e a série está ficando cada vez mais interessante.
   Achei a Lilly muito antipática, e acho que ela deveria ter apoiado a Mia, como sua melhor amiga. Lilly tem um programa de televisão chamado Lilly Tells It Like It Is, onde ela dá sua opinião sobre tudo.
   Na minha opinião, Mia aprendeu muito com esses problemas ,e com eles, fez até uma nova amiga, Tina Hakin Baba.
   O final do livro é bem legal. Recomendo bastante.


   "Acho que agora sei porque meu pai está tão preocupado por não poder ter mais filhos.
    PORQUE ELE É UM PRÍNCIPE!!!"

  "Não vou contar a ninguém, nem mesmo a Lilly. Lilly não compreenderia. NINGUÉM compreenderia. Porque ninguém que conheço jamais esteve nessa situação."

   "Bem, não sei quem Lilly Moscovitz pensa que é, mas tenho certeza de que sei quem ela não é: minha amiga."

   "Lições sobre como ser princesa.
    Não estou brincando. Tenho que ir direto de minha aula de revisão de álgebra para o Plaza, a fim de tomar liçõesde princesa com minha avó."




                Espero que tenham gostado.
                                               Beijinhos.


 

Brilhos, de Sophia Bennett

      
    Oi, gente! Me desculpem por ficar sem postar um tempo, mas agora vou tentar postar sempre. Resenha do livro Brilhos. Espero que gostem.                                  


"Porque o sonho fashion continua..."

Título: Brilhos
Série: Linhas
Autora: Sophia Bennett
Editora: Intrínseca
Páginas: 278


 Sinopse: Crow está vivendo o sonho de ser estilista. Nonie fisgou a atenção de um garoto maravilhoso. Jenny ensaia agora sua nova peça. Edie, porém, está com problemas...
    Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres, surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa de trabalho escravo de crianças na Índia. Não pode ser, claro... Ou será que pode?
    Na dúvida, as amigas topam ir lá conferir. Lá, elas descobrem não só a explosão de cores e brilhos, mas  também se deparam com uma grande questão: o que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?



    Brilhos é o segundo livro da trilogia Linhas, e a sequência de Linhas. Agora, o sonho de Crow é real, uma estilista de verdade, e Nonie está administrando a carreira dela. Jenny está ensaiando uma peça de teatro chamada A Filha do Pai. Tudo parece perfeito, mas um grupo da Califórnia chamado "Sem brincadeira" invadiu o blog de Edie, dizendo que a coleção de Crow está sendo produzida na Índia, com a exploração de trabalho infantil, gerando problemas com a Miss Teen.
    Jenny, assim como no primeiro livro, é a mais ausente das amigas, pois está ensaiando sua peça. Pela sinopse do livro, eu imaginei que a maior parte dele se passasse na Índia, mas apenas uma parte é narrada lá. Durante a viagem que Nonie, Edie, Crow e Harry fazem para Mumbai, elas descobrem uma cultura muito diferente da que estão acostumadas e também uma nova realidade.
    O livro descreve uma bela e diferente história sobre a moda. Não faltou nada nesse livro. Sophia Bennett fez mais uma vez uma emocionante aventura por trás do mundo fashion. Alguns capítulos também se passam em Paris.

    "É isso. Minha amiga Crow virou oficilmente uma estilista de moda high-street. Stella McCartney já fez isso. Agora é nossa vez."

  "Não posso acreditar nisso. Estou sentada em um vagão de primeira classe do Eurostar, a caminho de PARIS, na noite seguinte à festa para a GRIFE que eu ajudo a administrar. E tudo o que sinto é cansaço e tristeza." 

  "As pessoas falam de como a Índia é estranha, maluca, caótica e colorida. Falam do calor e das multidões e de como é diferente de tudo o que experimentaram antes."


www.sophiabennett.com
www.serielinhas.com.br


                 

Linhas, de Sophia Bennett

  
   Oi, gente! Primeiro post do blog!

   Bom, meu primeiro post é sobre o livro "Linhas" da autora britânica Sophia Bennett.

   O livro conta a história de três melhores amigas: Nonie, apaixonada por moda; Edie, uma nerd tímida que quer salvar o mundo; e Jenny, uma atriz que fez um filme de Hollyhood.
   As três amigas conhecem Crow, uma garota que tem uma história impressionante e o talento de desenhar vestidos maravilhosos.
  Para mim, esse livro é um exemplo de não julgar livros pela capa. Já vi vários comentários a respeito desse livro, de pessoas falando que não gostam desse estilo de livro ou que não se identificam com o mundo da moda. Sim, a capa do livro é um vestido, é rosa e cheia de brilhos, mas, por trás dessa capa que, como muitos diriam, "de menina", tem uma história linda, emocionante e divertida.
  Nonie narra o livro e achei bem legal, como uma adolescente de Londres, o fato de Nonie citar coisas bem atuais, como marcas famosas, atores, filmes e estilistas conhecidos.
   Eu me identifiquei bastante com a Edie, e também com a Nonie. Desde os primeiros capítulos, não gostei muito de Jenny e, me incomodou um pouco ela não estar muito presente em momentos importantes da história, pois estava fazendo a turnê do filme "O garoto do código" ( filme que ela atuou). Gostei bastante do Harry, irmão mais velho de Nonie.
  Acho que a autora balanceou muito bem moda, emoção e diversão. Esse livro mudou o meu conceito sobre moda e mostrou que o assunto "moda" pode ir além das passarelas. 

 "Linhas" é uma trilogia. A tradução do segundo livro é "Brilhos" e o terceiro ainda não foi traduzido.
O livro tem 238 páginas e foi publicado pela editora Intrínseca.

                                                Visite o site da autora: www.sophiabennett.com.

"Um conto de fadas corajoso e inteligente..."  The times.

Beijos... Espero que tenham gostado!

Bem vindos!

        Oiii!!! 
    Sou a Vic, e esse é o "O que achei desse", um blog para falar sobre tudo o que me interessa, mas com foco em livros e tudo relacionado a leitura.
  Sintam-se a vontade para ler, perguntar, comentar e tudo mais!


                    Bem vindos ao "O que achei desse"!!!

                                                                                   Victória.